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Riviera
Maia – A Península de Yucatan, onde a Riviera está
situada, foi onde os espanhóis desembarcaram pela primeira
vez no México, em 1.517. Hoje, é uma faixa litorânea de
cerca de 120km que vai do sul de Cancum até Tulum. Nela,
temos além das praias banhadas pelo mar azul do Caribe, ruínas
arqueológicas dos maias, reservas naturais e os famosos
cenotes, um sistema de rios subterrâneos que brotam na superfície
e fazem interligação com o mar. E sem falar que a Ilha de
Cozumel, uma das mecas do mergulho e fotosub, fica bem em
frente, apenas a quarenta minutos de ferry boat da cidade de
Playa Del Carmen. No
passado, a Riviera Maia foi um importante centro comercial e
religioso durante mais de 500 anos (1000 a 1500 A.C. ), nesse
período, foram construídas importantes cidades e fortalezas,
cujas ruínas bem preservadas são atrações bem
interessantes.
Cozumel,
uma
ilha sossegada em alguns dias, é um porto de atracação dos
grandes navios de cruzeiro caribenhos, e quando eles atracam a
ilha ferve de turistas, teve dia em que contei cinco transatlânticos
desembarcando milhares de turistas. Nestes dias na é
vantajoso trocar dólares, a cotação cai. Os
mergulhos exigem um pouco de experiência do mergulhador, e são
a favor de uma correnteza de moderada a forte. Ela vai te
levando e os corais e peixes vão passando a sua frente como
se você estivesse em trenzinho de parque temático. Esforço
quem tem que fazer é o fotógrafo, já tem que se estabilizar
nadando contra a correnteza, e normalmente só se tem uma
chance, pois ficar batendo nadadeira esperando o flash
recarregar é muito cansativo. Ao final do mergulho, o barco
está esperando o grupo nas proximidades.
Tulum
foi uma das últimas das cidades construídas e habitadas
pelos maias. Sua ocupação principal ocorreu entre os séculos
XV e XVI. Seu nome original foi “Zamá”, que significa
amanhecer e está relacionado com a sua localização, de
frente para o nascer do sol. É uma cidade protegida por uma
muralha por três de seus lados e de frente para o mar. Em
seu interior, encontram-se mais de cinqüenta edifícios, a
maioria dos quais eram templos para cerimônias religiosas,
enquanto que os outros serviam como
habitações para os líderes e sacerdotes. As
pessoas comuns não viviam dentro de Tulum, e sim nos
arredores. Somente a freqüentavam para as cerimônias
religiosas ou quando tinham assuntos a tratar com os senhores
que exerciam o governo.
Chichen
Itzá
é um dos sítios maias de maior importância e o mais bem
preservado da península de Yucatán. Construído no século
XI, foi um rico centro militar, religioso e comercial até o século
XIII, chegando a ter trinta e cinco mil habitantes. A
pirâmide de El Castillo é seu ponto mais alto, com 24m de
altura e também sua maior atração. É um belo desafio, não
é moleza encarar a sua escadaria super íngreme debaixo do
escaldante sol mexicano. Mas a subida compensa, lá em cima
pode-se observar todo o horizonte e as demais construções do
complexo. Outro ponto
importante do local é o observatório astronômico de El
Caracol, batizado assim por causa da escadaria em espiral. No
Campo de Bola, os maias jogavam o famoso jogo da Pelota, em
que uma grande bola de borracha deveria passar por um circulo
de pedra.
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